domingo, 24 de outubro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Empresários baianos tem reconhecimento com o Café com Negócios
Começa nesta quinta-feira, 09 de setembro, o programa Café com Negócios, promovido pela Federação das Associações de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do estado da Bahia - Femicro-Ba, com o objetivo de promover a integração, intercâmbio e o fortalecimento dos pequenos negócios de Salvador. A primeira fase do projeto será realizada no bairro de Cajazeiras e deverá reunir cerca de 100 empreendedores da micro e pequena empresa local.
O projeto foi construído a partir do reconhecimento do importante papel que o setor representa para a economia e para a sociedade brasileira. Dados divulgados pelo Sistema Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas, Sebrae, revelam que em número, as empresas de pequeno porte representam 98% do total de empreendimentos estabelecidos no Brasil. São praticamente nove em cada dez razão comercial, sendo responsáveis pela participação de 20% do produto interno bruto (PIB). A micro e pequena empresa ainda emprega quase 55% dos trabalhadores com carteira assinada no país, segundo estatística do da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do Ministério do Trabalho e Emprego.
No entanto, grande parte das empresas que compõe o segmento enfrenta turbulências em seus ambientes empresariais, o que contribui sensivelmente para o grave quadro de extinção de muitas delas. Dentre os diversos fatores podemos citar resumidamente, a baixa qualidade das administrações, a informalidade gerencial, a escassez de créditos, a pesada carga tributária e a insuficiência de políticas de apoio. Estas empresas são mais vulneráveis pela falta de informações, de consultorias especializadas, e até de preparo de seus administradores.
Ciente dessa importância e preocupada com o futuro desses empreendimentos, a FEMICRO-BA junto com DC3 Comunicação e Marketing e Brasiliano Veira Consultoria Empresarial delinearam o Café com Negócios que será viabilizado com os apoios decisivos da Secretaria de Indústria e Comércio e Secretaria do Trabalho, Emprego e Renda do Estado, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Desenbahia.
Para o presidente da Femicro-Ba, Moacir Vidal, o Café com Negócios vai estimular os empresários a refletir sobre as possibilidades futuras de seus negócios, fomentar iniciativas de parceria nos próprios bairros construindo redes de relacionamentos comerciais e por consequência desenvolvendo o associativismo, e por sua vez, fortalecendo a atuação das micro e pequenas empresas no cenário baiano. “A proposta do Café com Negócios é criar ações específicas para envolver o setor numa visão articulada de oportunidades e desafios”, diz Vidal.
Daniela Mascarenhas Cardoso, diretora da DC3 Comunicação e Marketing e coordenadora do Café com Negócios informa que todos os espaços e ambientes do evento privilegiam a realização de contatos e parcerias: O Balcão de Negócios, com mostra de produtos e serviços; o Núcleo de Informação Empresarial, com intercâmbio entre empreendedores e consultores, visando a difusão de conhecimentos empresariais e, o Café em si, como oportunidade de integração entre fornecedores, clientes entidades de classe e organismos de apoio às ME e EPP.
Daniela revela ainda que depois de Cajazeiras, o próximo bairro a receber o Café com Negócios será Itapuã, no dia 23 de setembro. No cronograma 2010 – que vai até o dia 09 de dezembro -, já estão incluídos na sequência os bairros Periperi, São Caetano, Matatu de Brotas, Rio Vermelho, Itaigara, Mussurunga, Largo do Tamarineiro e Avenida Tancredo Neves.
Informações e Inscrições do Café com Negócios: cafecomnegocios@femicro-ba.com.br
O projeto foi construído a partir do reconhecimento do importante papel que o setor representa para a economia e para a sociedade brasileira. Dados divulgados pelo Sistema Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas, Sebrae, revelam que em número, as empresas de pequeno porte representam 98% do total de empreendimentos estabelecidos no Brasil. São praticamente nove em cada dez razão comercial, sendo responsáveis pela participação de 20% do produto interno bruto (PIB). A micro e pequena empresa ainda emprega quase 55% dos trabalhadores com carteira assinada no país, segundo estatística do da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do Ministério do Trabalho e Emprego.
No entanto, grande parte das empresas que compõe o segmento enfrenta turbulências em seus ambientes empresariais, o que contribui sensivelmente para o grave quadro de extinção de muitas delas. Dentre os diversos fatores podemos citar resumidamente, a baixa qualidade das administrações, a informalidade gerencial, a escassez de créditos, a pesada carga tributária e a insuficiência de políticas de apoio. Estas empresas são mais vulneráveis pela falta de informações, de consultorias especializadas, e até de preparo de seus administradores.
Ciente dessa importância e preocupada com o futuro desses empreendimentos, a FEMICRO-BA junto com DC3 Comunicação e Marketing e Brasiliano Veira Consultoria Empresarial delinearam o Café com Negócios que será viabilizado com os apoios decisivos da Secretaria de Indústria e Comércio e Secretaria do Trabalho, Emprego e Renda do Estado, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Desenbahia.
Para o presidente da Femicro-Ba, Moacir Vidal, o Café com Negócios vai estimular os empresários a refletir sobre as possibilidades futuras de seus negócios, fomentar iniciativas de parceria nos próprios bairros construindo redes de relacionamentos comerciais e por consequência desenvolvendo o associativismo, e por sua vez, fortalecendo a atuação das micro e pequenas empresas no cenário baiano. “A proposta do Café com Negócios é criar ações específicas para envolver o setor numa visão articulada de oportunidades e desafios”, diz Vidal.
Daniela Mascarenhas Cardoso, diretora da DC3 Comunicação e Marketing e coordenadora do Café com Negócios informa que todos os espaços e ambientes do evento privilegiam a realização de contatos e parcerias: O Balcão de Negócios, com mostra de produtos e serviços; o Núcleo de Informação Empresarial, com intercâmbio entre empreendedores e consultores, visando a difusão de conhecimentos empresariais e, o Café em si, como oportunidade de integração entre fornecedores, clientes entidades de classe e organismos de apoio às ME e EPP.
Daniela revela ainda que depois de Cajazeiras, o próximo bairro a receber o Café com Negócios será Itapuã, no dia 23 de setembro. No cronograma 2010 – que vai até o dia 09 de dezembro -, já estão incluídos na sequência os bairros Periperi, São Caetano, Matatu de Brotas, Rio Vermelho, Itaigara, Mussurunga, Largo do Tamarineiro e Avenida Tancredo Neves.
Informações e Inscrições do Café com Negócios: cafecomnegocios@femicro-ba.com.br
domingo, 18 de julho de 2010
Que Venha 2014
O pensamento estratégico e a criatividade vão fazer a diferença para os empreendedores de pequenas e médias empresas que desejam firmar negócios com a Copa de 2014.
A Copa do Mundo acabou e apesar da frustração com atuação da seleção no jogo contra a Holanda e sua consequente desclassificação, sinto saudades da alegria e da vontade que nos moveu naquele período. Parecia mesmo que a terra iria parar e que todos poderíamos mudar o mundo. E o melhor é que podemos, pelo menos o nosso mundo.
Para isso, precisamos aprender com os erros dos outros. Isso mesmo, literalmente. Precisamos planejar a atuação dos nossos negócios desde já para que os recursos que já estão chegando para a Copa de 2014 não fique apenas em obras de infra-estrutura ou no bolso da Fifa, como aconteceu na África.
Temos nas mãos o desafio de transpor o efeito catalisador que a Copa é capaz de gerar no país e no mundo, trazendo-o para nossas empresas, movimentando mais a economia brasileira. É o momento de voltarmos para nossos negócios, pensarmos estrategicamente nossa atuação, inovarmos e prepararmos nossa equipe para fazer a diferença. Pois nesse jogo além de muita criatividade é imprescindível que tenhamos resultados.
Claro que não me refiro apenas as campanhas promocionais, realizadas em cima da perna, que algumas empresas do varejo fazem toda Copa do Mundo. Não dá para contar apenas com os contra ataques, precisamos jogar melhor, sermos mais eficientes e assertivos. E aqui não existe receita de bolo. Não há lugar, oportunidade nem desculpa para amadorismo.
Afinal, não será possível culpar Mick Jaager toda vez que a coisa vai mal. O empresário do pequeno e médio negócio deve fazer o dever de casa, muitas vezes negligenciado por conta das suas rotinas, observando criteriosamente as oportunidades de crescimento do seu setor e das potencialidades e investimentos que serão empregados em suas respectivas regiões.
E, sem ser masoquista, mas lembrando da nossa atuação no segundo tempo do jogo contra a Holanda, é bom lembrar que precisamos desenvolver nossa inteligência emocional. Um gol com a bola em campo não significa que ganhamos o jogo, melhor dizendo, o fato da Copa ser organizada em nosso quintal não significa que ela vai gerar negócios para nossas empresas. Precisamos ter equilíbrio, pensamento estratégico para fazer isso acontecer.
A Copa do Mundo acabou e apesar da frustração com atuação da seleção no jogo contra a Holanda e sua consequente desclassificação, sinto saudades da alegria e da vontade que nos moveu naquele período. Parecia mesmo que a terra iria parar e que todos poderíamos mudar o mundo. E o melhor é que podemos, pelo menos o nosso mundo.
Para isso, precisamos aprender com os erros dos outros. Isso mesmo, literalmente. Precisamos planejar a atuação dos nossos negócios desde já para que os recursos que já estão chegando para a Copa de 2014 não fique apenas em obras de infra-estrutura ou no bolso da Fifa, como aconteceu na África.
Temos nas mãos o desafio de transpor o efeito catalisador que a Copa é capaz de gerar no país e no mundo, trazendo-o para nossas empresas, movimentando mais a economia brasileira. É o momento de voltarmos para nossos negócios, pensarmos estrategicamente nossa atuação, inovarmos e prepararmos nossa equipe para fazer a diferença. Pois nesse jogo além de muita criatividade é imprescindível que tenhamos resultados.
Claro que não me refiro apenas as campanhas promocionais, realizadas em cima da perna, que algumas empresas do varejo fazem toda Copa do Mundo. Não dá para contar apenas com os contra ataques, precisamos jogar melhor, sermos mais eficientes e assertivos. E aqui não existe receita de bolo. Não há lugar, oportunidade nem desculpa para amadorismo.
Afinal, não será possível culpar Mick Jaager toda vez que a coisa vai mal. O empresário do pequeno e médio negócio deve fazer o dever de casa, muitas vezes negligenciado por conta das suas rotinas, observando criteriosamente as oportunidades de crescimento do seu setor e das potencialidades e investimentos que serão empregados em suas respectivas regiões.
E, sem ser masoquista, mas lembrando da nossa atuação no segundo tempo do jogo contra a Holanda, é bom lembrar que precisamos desenvolver nossa inteligência emocional. Um gol com a bola em campo não significa que ganhamos o jogo, melhor dizendo, o fato da Copa ser organizada em nosso quintal não significa que ela vai gerar negócios para nossas empresas. Precisamos ter equilíbrio, pensamento estratégico para fazer isso acontecer.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Como a sua empresa utiliza a internet?
Não basta está na internet. Para ter visibilidade e realizar negócios, o pensamento estratégico deve nortear cada ação, cada estratégia do empreendimento nesse mercado.
Foi-se o tempo em que a internet era uma coisa virtual. Não existe nada mais real do que ela hoje. O seu impacto na economia vai muito além da simples transação de bens e serviços. A internet vem mudando a forma como as pessoas trabalham, se relacionam entre si, com as empresas e com a sociedade, decidem seus processos de consumo e fazem negócios.
Dados da internet brasileira destacam o impulso e a oportunidade de negócios que a rede tem proporcionado as relações comerciais. São cerca de 70 milhões de usuários de internet, dos mais variados perfis e classes sociais. Desses cerca de 17,6 milhões já compram utilizando essa tecnologia. Mesmo reconhecendo o crescimento fantástico do e-commerce no país e os avanços tecnológicos no setor – oportunizando equipamentos cada vez mais móveis para que o acesso possa acompanhar as pessoas em todos os momentos da vida – observo que ela também traz riscos, normalmente associados a hipercompetitividade entre as empresas e ao excesso de empolgação com a tecnologia superando os objetivos estratégicos.
Aparentemente grande parte das nossas empresas não aprenderam com período da exuberância irracional das pontocom ainda no lançamento da internet comercial, quando diversas organizações foram para a rede sem ter o devido entendimento do meio e do público com o qual interagia, e por conseqüência sem o planejamento estratégico adequado ao seu negócio. Até hoje não é incomum observarmos o impulso dos empresários que desejam a toda prova colocar seu negócio na internet, mas que ainda não tem muito claro seus objetivos com o instrumento e por vezes perdem grandes oportunidades e até causam prejuízos definitivos a marca que levou anos para ser construída.
Outro evento curioso foi apontado por uma pesquisa realizada com 302 empresas de diferentes portes e segmentos, pela Consultoria Delloite, sobre a utilização das redes sociais para difundir suas respectivas marca, produtos ou serviços. Segundo a Consultoria cerca de 70% dessas empresas utilizam as redes sociais. Desse grupo 83% afirmam usar essas redes para realizar ações de marketing, considerando que a internet atinge a milhares de pessoas a baixo custo. A incoerência reside no fato de que a maioria das empresas tradicionais admite utilizar as redes sociais como mero canal unilateral de comunicação e não como plataforma de relacionamento, que é o objetivo fundamental do meio.
A inteligência a serviço do empreendedor
Tanto no mercado virtual como no real, o empreendedor precisa compreender que o pensamento estratégico deve vir primeiro e que as antigas leis econômicas continuam valendo, principalmente a que condiciona à sobrevivência das empresas ao longo do tempo as vantagens competitivas que as façam ser lucrativas. Dito isso, acredito que o mais importante é construir ações estratégicas especificas para a internet, com conteúdos e ritmos próprios, para que estas tenham capacidade de gerar valor a sua empresa.
Nesse contexto, recomendo um plano de marketing bem definido com objetivos muito claros. Com ele o empreendedor poderá ter o conhecimento dos investimentos, das estratégias comerciais, de comunicação e da tecnologia e plataformas mais adequadas as suas necessidades, desde o desenvolvimento do site ou criação da sua empresa. O desafio fundamental é o entendimento do público-alvo e o seu comportamento online. Como falei, aqui cabe alguns questionamentos que serão importantes para dimensionar as estratégias e os investimentos das empresas em web marketing: o meu consumidor está na internet? Que tipo de site ou atividades ele frequenta? Se ele compra na rede, o que compra, quanto compra, a propaganda na internet o atinge? Que meios de pagamento ele vai aceitar usar? Será possível desenvolver algum nível de lealdade no meu consumidor online ou ele comprará sempre pelo menor preço?
De posse dessas informações, por exemplo, e mais o conhecimento do meio e das características do seu projeto, o plano poderá priorizar recursos para que seu site seja mais visitado (aumente o pagerview): o seu negócio na net precisa de investimento em otimização (SEO) ou link´s patrocinados ou os dois? Vamos veicular banner´s de propaganda em alguns sites ou vamos ter um blog com artigos para qualificar o público que a visita? Vamos fazer campanhas de e-mail marketing, que apelo persuasivo devo usar, tenho um bom mailing com essa finalidade? Vou fazer campanhas no twitter? Como devo usar as redes sociais? Ou será que posso fazer uma grande campanha offline?
Conheci muitos empreendedores que reclamavam e me solicitavam orientações para aumentar a conversão (vendas) em seus respectivos sites, outros revelaram que foi um investimento sem retorno, pois nunca perceberam qualquer mudança nos negócios por meio da sua página na web. Em primeira análise observei que a maioria jamais estabeleceu uma função específica para o site, acreditavam que bastava construir a página, pagar o domínio e a hospedagem que todos da internet o visitariam: “pronto, estou na web”... é o que alguns diziam. Alguns sites tinham problemas com a sua credibilidade, logo os consumidores não tinham confiança em comprar, muitos tinham uma dinâmica complicada de compra e de atendimento ao cliente, para não falar de páginas que utilizavam linguagem totalmente invisível aos mecanismos de busca.
Todos, problemas que facilmente teriam sido evitados ou corrigidos ao longo da sua implementação se precedessem do pensamento estratégico e um de bom planejamento. É por tudo isso que costumo lembrar aos meus amigos empreendedores que a empresa pode ser virtual, mas seus processos logísticos, de relacionamento com fornecedores, com clientes, planejamentos financeiros e de pessoal são bem reais, ou seja, a diferença (em alguns casos) é que não tem o ponto físico.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Pense sua empresa estrategicamente
Atribulados pela rotina e pelos compromissos, muitos empresários de pequenos negócios não planejam suas empresas para o futuro.
Cuidar da produção da sua empresa. Comprar e negociar mercadorias em condições competitivas ao seu mercado. Pagar fornecedores e funcionários. Gerenciar seu estoque. Divulgar seus produtos ou serviços. Motivar sua pequena equipe de trabalho. Vender e negociar preços. Cuidar de todos os recebimentos e cobranças.
Para muitos empresários da micro e pequena empresa essa é a sua rotina diária de trabalho. Diante de tantos compromissos e responsabilidades quando terão tempo e disponibilidade para pensar os seus negócios estrategicamente? Em que momento terão condições de traçar metas e estratégias de crescimento da sua empresa? Como vão perceber e avaliar se os seus investimentos em comunicação estão tendo o retorno adequado? E o pior, como analisar se as estratégias para trazer o consumidor ao ponto de venda estão de acordo com suas respectivas políticas de preço, tipos de produtos comercializados e até o layout da loja?
Como consultora de empresas já vivenciei muitos cases reais, todos com problemas bem distintos, mas dentro desse mesmo cenário; e observo, que muitas empresas –mesmo tendo excelentes produtos ou serviços – perde grandes contratos, grandes vendas por não atentarem ou mesmo negligenciarem a importância de se posicionar adequadamente no mercado. Melhor dizendo, esses empresários, imersos nas dificuldades em equilibrar seus negócios, não conseguem pensar sua empresa estrategicamente. Não propõe estratégias e ações de crescimento para médio e longo prazos.
Colocar a empresa em sintonia com seu mercado, planejar o marketing de seu empreendimento é um ato que deveria acontecer desde a sua concepção. Desde o momento em que decidimos o tipo de negócio que queremos colocar. Por conta disso, destaco aqui, inicialmente, os seguintes aspectos e questionamentos:
1. Consumidor
Qual é e onde está o meu cliente? Quais são as pessoas ou empresas que comprariam esse produto do meu negócio?
2. Concorrentes
Onde estão e quem são os meus concorrentes? Que tipo de vantagem eles oferecem ao mercado? Como eu posso me diferenciar deles?
3. Ponto de Venda
A localização do meu ponto de venda, assim como o layout está de acordo com o perfil do meu cliente? Até que ponto o meu PDV é relevante para o meu negócio? O cliente vem até ele comprar? Eu posso ou não ter uma outra estratégia de venda do meu produto fora do meu PDV?
4. Política de Preço
Minha política de preço está adequada ao meu produto, ao perfil do meu consumidor (ele tem capacidade de pagamento) e ao mercado que estou atuando? Existe algum produto no substituto mais em conta?
5. Vantagem Competitiva
Conhecendo bem o meu cliente como posso agregar valor aos meus produtos e serviços para gerar maior vantagem competitiva em relação aos meus concorrentes? Esses clientes estão dispostos a pagar pela conveniência?
6. Comunicação
Conhecendo bem o meu cliente qual o apelo, a linguagem e os veículos de comunicação apropriados para falar mais diretamente com eles? Que tipo de estratégias promocionais são viáveis ao meu negócio? Como mensurar se esses investimentos irão retornar para minha empresa?
A falta de tempo e de competência para atuar em diferentes áreas da empresa não pode ser desculpa para a apatia frente aos negócios. Isto porque o empreendedor, embora continue tendo muitos compromissos, ainda pode contar com o apoio de consultores para atuar nas soluções que deseja em sua empresa. Lembre-se: reconhecer seus problemas e solicitar ajuda adequada são princípios de todo vencedor.
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